7 de março de 2018

Aeronave com 500 kg de cocaína é interceptada pela FAB e faz pouso forçado em MT

Avião interceptado tinha saído da Bolívia e estava sem plano de voo. 
Ação faz parte da Operação Ostium, que reforça a vigilância no espaço aéreo nas fronteiras com a Bolívia e Paraguai.
Aeronave está sendo inspecionada em solo após fazer pouso forçado em Tangará da Serra (Foto: FAB/Divulgação)
Aeronave está sendo inspecionada em solo após fazer pouso forçado em Tangará da Serra (Foto: FAB/Divulgação)
Por G1 MT
Um avião com uma carga de 500 kg de cocaína foi interceptado pela Força Aérea Brasileira (FAB), nesta terça-feira (6), no Distrito de Nova Fernandópolis, no município de Barra do Bugres, a 169 km de Cuiabá. A aeronave PR-EBF tinha saído da Bolívia e estava sem plano de voo.
De acordo com a FAB, três aeronaves de defesa aérea A-29 Super Tucano da FAB e um avião radar E-99 foram usadas para monitorar e interceptar o avião.
O piloto da aeronave conseguiu fugir. Conforme a PF, ele foi resgatado possivelmente por outros integrantes da quadrilha.
Aeronave estava com carga de cocaína (Foto: FAB/ Divulgação)
Aeronave estava com carga de cocaína (Foto: FAB/ Divulgação)
Quando a defesa aérea estava prestes a dar um tiro de aviso, o piloto pousou em uma estrada de terra.
Segundos dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião interceptado pertence a Lucas Maikon Gusmão de Lima. A reportagem está tentando localizá-lo.
A ação é feita em parceria com a Polícia Federal e faz parte da Operação Ostium, que deve seguir até o final deste ano para reforçar a vigilância no espaço aéreo sobre a região de fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai.
Piloto fez pouso forçado em estrada de terra e fugiu em seguida (Foto: FAB/ Divulgação)
Piloto fez pouso forçado em estrada de terra e fugiu em seguida (Foto: FAB/ Divulgação)
O objetivo é coibir voos irregulares que possam estar ligados a crimes como o narcotráfico, reduzindo a zero o índice de ilícitos, por meio aéreo, numa vasta área de fronteira.
Os principais alvos da ação, que segue até o fim do ano, são voos irregulares que possam estar ligados a crimes, principalmente ao narcotráfico.
G1/montedo.com

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