22 de fevereiro de 2014

Amorim: guerreiro no Itamaraty, diplomata na Defesa

‘Tenho que ir com calma’

Ancelmo Góis
De Celso Amorim, terça, para os membros da Comissão da Verdade que foram pedir que as Forças Armadas fizessem elas próprias a investigação sobre locais de tortura em dependências militares na ditadura:
— No Itamaraty, eu podia ser guerreiro. Mas aqui no Ministério da Defesa eu tenho é que ser diplomata.
É. Pode ser.
O Globo/montedo.com

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