26 de janeiro de 2012

O comentário de um autodenominado "estudioso"


No post General Adhemar: "Esse Brasil aí, dos sanguessugas, do mensalão, da ambulância ... entrou no Exército!", recebi o comentário abaixo, de um suposto ‘estudioso do modus operandi humano’.

Ele segue em preto, eu em vermelho:

Montedo, aqui vai o meu posicionamento:
Sou apenas um estudioso do modus operandi humano. Apesar de você disfarçar bem suas intenções para os menos atentos, você é apenas um disseminador de discórdia e nada mais meu caro.
Quem tem ‘modus operandi’ é criminoso. Você pode ser estudioso, mas é pouco aplicado. Se observasse melhor os militares que o cercam (seus subordinados, talvez?) saberia dos seus problemas, suas dificuldades e também que não preciso disseminar discórdia alguma, ela já grassa sob suas barbas.

Acha que está promovendo algo correto que possa referenciar valores, mas o teu negócio é botar lenha na fogueira apesar de ter um pouco de inteligência em algumas colocações, mas não se gabe, é pouca mesmo.
Afinal, acho que estou promovendo algo correto, ou meu negócio é botar lenha na fogueira? Decida-se, estudioso relapso! Aliás, nunca me gabei de nada aqui, muito menos de minha inteligência. Mas se há algo de que me orgulho, é da coerência de ideias. A julgar por esse texto, as suas andam meio confusas, não é mesmo?

Gostaria de saber se você também é politicamente corretinho nessa tua vida errante igual à de todos nós humanos.
Ué, é algo tão impensável para você que existam cidadãos corretos? Creio que você está medindo este blogueiro pela sua régua, estudioso!

Talvez, criar polêmica para que oportunamente possa ser revertida em auto promoção da tua pessoa ou do teu blog, ou mesmo criar debates para matar o seu inútil tempo ocioso e de alguns coitados com senso superficial e que corroboram com a tua passionalidade, não acrescentam nada para conclusões e julgamentos e muito menos é de utilidade pública.
Bueno, que a polêmica é bem vinda, não há dúvida, afinal, o contraditório é tão escasso no meio militar,  até mesmo quando é de direito, não é mesmo?  O problema é que questionar pode incomodar e dar publicidade a certos fatos, mais ainda. Se for obra dos 'generais de pijama' de sempre, não há problema nenhum. Agora, se isso partir de um ‘sargentão’, aí  é um sinal do fim dos tempos. Será porque a ótica é outra?

Gostaria de saber também se você têm “podres”, por exemplo, fazendo brincadeiras, emitindo opiniões pessoais com palavras bem “cabeludas” ou termos politicamente incorretos sobre outros quando ninguém fora do teu circulo de amizades está vendo ou ouvindo.
Não entendi. Você está dando mais importância para mim, um simples tenente do QAO de pijama ou para um general que se deixou gravar por um oportunista? Por mais “podres” que eu pudesse ter, eles seriam um ‘traque’ perto dessa gravação.

Ficou imaginando se entre quatro paredes, na tua intimidade com a sua(seu) companheira(o) você fala umas baixarias ou apenas copula sem expressões que externem a tua “excitação animal”, afinal, novamente te lembro que somos humanos.
Estudioso(a), que é isso?  Você está tendo delírios eróticos comigo? Seu (sua) companheiro(a) sabe disso? ‘Inclua-me fora dessa’, sou humano, sim, mas espada (hehehe).

Pergunto-me aqui, o que será que você já falou ou aprontou, mas que na ocasião ninguém tinha uma câmera ou um microfone escondido. O bom é falar dos outros hein, “pão e circo” é o que vale para alguns.
Bom mesmo é olhar-se no espelho de manhã, olhar para os filhos e não ter que baixar a cabeça, não ter do que se envergonhar. O resto é balela.

Eis a minha opinião: A hipocrisia está principalmente nas intenções, não só nas palavras faladas ou escritas, indiretamente a sua intenção e opinião estão bem claros como a luz no final do túnel. Você só engana gente passional e imitadores de gente intelectual, mas falta um bom tanto de degraus na escada do conhecimento ou eu diria do esclarecimento.
A luz no fim do túnel pode ser um trem em sentido contrário, estudioso. Se sua pretensão era demonstrar inteligência, deveria utilizar metáforas melhores.  Assim, você parece um “imitador de gente intelectual”.  Você escorregou feio na escada do conhecimento e do esclarecimento. Que lástima! Sacuda a poeira e recomece a subir, estudioso.

Não engane a si mesmo, vá fazer melhores reflexões e nas próximas postagens, tenha mais responsabilidade quando colocar alguém para o julgo coletivo sem ponderar o todo, não só da situação, mas também da vida da pessoa.
Quem colocou o general para o ‘julgo’(sic) coletivo não fui eu, foi o subtenente que gravou a conversa, o SBT e o site Brasil Atual, de onde copiei os áudios. Dê uma olhada no que esse pessoal está falando e fazendo em relação ao assunto e verá que fui bastante ponderado, talvez além do necessário.
 E quanto à ‘vida da pessoa’, quem carrega quatro estrelas nos ombros é que tem que ‘ponderar o todo’ antes de abrir a boca para falar impropriedades. Afinal, estudioso, o 'modus operandi' inerente ao posto pressupõe a obrigação de saber que se deve medir cada palavra, pensar cada atitude. O general poderia ter se espelhado nos comandantes militares, sempre tão econômicos nas palavras e omissos nas atitudes, não é mesmo?


Nota do editor:
Pessoal, lembro que as opiniões são sempre bem vindas, mas o blog tem regras, ok?
Alguns comentaristas 'pesaram demais a mão'. Assim, não há como publicar.
Agradeço pela compreensão.

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